Martirológio
2020-01-26
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Memória dos santos Timóteo e Tito, bispos, discípulos de São Paulo e seus auxiliares no apostolado, o primeiro presidindo na Igreja de Creta, o segundo na Igreja de Éfeso. São Paulo escreveu-lhes Epístolas, que revelam sábias exortações para a formação dos pastores e dos fiéis da Igreja.
2. Em Hipona, na Numídia, hoje Annaba, na Argélia, São Teógenes, mártir, sobre o qual Santo Agostinho proferiu um sermão ao povo.
3. Em Belém da Judeia, Santa Paula, viúva, de nobilíssima família senatorial, que renunciou ao mundo, distribuiu aos pobres os seus bens e com a Beata Eustóquio, virgem, sua filha, se recolheu no presépio do Senhor.
4*. Em Jerusalém, os santos Xenofonte e Maria e seus filhos João e Arcádio, que, abdicando da sua dignidade senatorial e de amplíssima fortuna, professaram com unânime fervor, segundo a tradição, a vida monástica na Cidade Santa.
5*. Em Cister, na Borgonha, na actual França, Santo Alberico, abade, foi um dos primeiros monges vindos de Molesmes para o novo mosteiro, que depois, eleito seu abade, o dirigiu com sumo ardor e prudência, ensinando e dando exemplo de perfeita vida monástica, com verdadeiro amor à Regra e aos irmãos.
6*. Em Trondheim, na Noruega, Santo Agostinho Erlandsson (Eynstein Erlandsson), bispo, que defendeu contra os soberanos a Igreja que lhe foi confiada e a fortaleceu com admirável diligência.
7*. Em Angers, na França, a Beata Maria de la Dive, mártir, que, sendo viúva, durante a Revolução Francesa foi decapitada na guilhotina por causa da sua fidelidade à Igreja.
8*. Perto de Munique, cidade da Baviera, na Alemanha, o Beato Miguel Kozal, bispo auxiliar de Wloclawek e mártir, que, sob o regime nazi, por assumir a defesa da fé e a liberdade da Igreja, passou com invencível paciência encerrado três anos no campo de concentração de Dachau, até que finalmente aí consumou o martírio.
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