Aos caros membros do Ministério de Música, e aos amigos e seguidores, deixo à disposição, o caderno de músicas da Campanha da Fraternidade 2022.
Ficamos às ordens.
LINK PARA O CADERNO DE MÚSICAS DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2022
Aos caros membros do Ministério de Música, e aos amigos e seguidores, deixo à disposição, o caderno de músicas da Campanha da Fraternidade 2022.
Ficamos às ordens.
LINK PARA O CADERNO DE MÚSICAS DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2022
Aos caros amigos, seguidores e admiradores do nosso trabalho, saudações!
Salve Maria, viva Cristo Rei!
Deixo aqui, no link, a seguir, o hinário litúrgico 2 - da CNBB - na íntegra, pois, NÃO SE ACHA MAIS PARA COMPRAR EM LUGAR NENHUM DO BRASIL, portanto, escaneei, digitalizando o mesmo, que tem 31 anos de existência, pois, comprei quando começamos o Ministério em 1990.
Por favor, caso você, e/ou seu ministério de música ou paróquia, quiserem, por favor, clique no link a seguir:
E, quando for solicitado para digitar o "Código para extração" (acesso aos arquivos do Hinário Litúrgico) - Basta digitar:
Código de extração: 8e6p
Que possamos cantar a liturgia, adequadamente, em nossas celebrações e paróquias.
Um abraço para todos.
Deus sempre.
Fabio Tadeu Rocchi
(fundador e coordenador litúrgico do Ministério de Música Crux Sacra)
Olá, meus amigos, tudo bem?
Espero que sim!!!
Conforme prometi, farei, dentro do contexto, e do que manda a Santa Igreja, dentro da Tradição, Magistério e Sagrada Escritura, vamos conversar sobre a Catequese, e formas de como ministrar os encontros.
Serão ideias que, tentarei ajudar, a muitos amigos e amigas que, sempre me pedem algum auxílio.
O material para o primeiro encontro, que disponibilizarei em vídeo, aqui, em breve, está aqui.
E, dentro de minha vocação, buscarei auxiliar a todos, neste caminho, de forma (a princípio) semanal.
Obs: O vídeo será liberado logo mais.
Um grande abraço à todos, e que Jesus, Nossa Senhora e São José nos abençoem e protejam sempre.
Deus sempre.
Fabio Tadeu Rocchi
Fundador e Coordenador do Ministério de Música "Crux Sacra".
www.cruxsacra.net
+55 (11) 99324-4933 (WhatsApp e Telegram)
Gaspar nasceu no dia 6 de janeiro de 1786, em Roma. Filho de Antônio e Anunciata Quarteroni. Foi companheiro de Vicente Strambi nas missões, que o definia como “terremoto espiritual”. O povo o chamava de “anjo da paz”, devido às suas pregações serem pacíficas e caridosas. Com estas armas da paz e da caridade conseguiu conter os bandidos que proliferavam nas periferias de Roma.
O Papa Leão XII recorreu a Gaspar de Búfalo devido à proliferação do banditismo, o qual, conseguiu amansar os mais temíveis bandidos. O Papa João XXIII definiu-lhe como: “Glória toda resplandecente do clero romano, verdadeiro e maior apóstolo da devoção ao Preciosíssimo Sangue de Jesus no mundo”. Em 1810, uma piedosa religiosa dizia que surgiria um zeloso sacerdote que sacudiria o povo da sua indiferença, mediante a propagação da devoção ao Precioso Sangue de Cristo. Naquele ano Gaspar de Búfalo, com dois anos de sacerdócio, tinha sido preso por ter rejeitado o juramento de fidelidade a Napoleão. Libertado do cárcere, após a queda de Napoleão, Gaspar recebeu de Pio VII a incumbência de se dedicar às missões populares pela restauração religiosa e moral do Estado Pontifício. Ele empreendeu essa nova cruzada em nome do Precioso Sangue de Jesus, tornando-se o ardoroso apóstolo desta devoção.
Faleceu no dia 28 de dezembro de 1837, em Roma, em um quarto em cima do Teatro Marcelo, São Vicente Palloti, seu contemporâneo, teve a visão de sua alma que subia ao encontro de Cristo, como uma estrela luminosa. A fama de sua santidade não demorou a atingir o mundo todo. Beatificado em 1904, foi canonizado por Pio XII em 1954.
São Gaspar de Búfalo, rogai por nós.
Festa
Memória mariana de origem devocional, instituída por Pio XII, esta celebração do Imaculado Coração da Virgem Santa Maria convida-nos a meditar no mistério de Cristo e da Virgem Maria, na sua interioridade e profundidade. Maria, que conservava no seu coração os mistérios da salvação, é morada do Espírito Santo, sede da sabedoria, imagem e modelo da Igreja, que escuta e dá testemunho da mensagem do Senhor.
IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA
ANTÍFONA DE ENTRADA cf. Salmo 12, 6
O meu coração exulta em Deus meu Salvador.
Cantarei ao Senhor por tudo o que Ele fez por mim.
Diz-se o Glória.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor nosso Deus, que preparastes no coração da Virgem Santa Maria uma digna morada do Espírito Santo, transformai-nos, por sua intercessão, em templos da vossa glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Is 61, 9-11
«Exulto de alegria no Senhor»
Leitura do Livro de Isaías
A linhagem do povo de Deus será conhecida entre os povos e a sua descendência no meio das nações. Quantos os virem terão de os reconhecer como linhagem que o Senhor abençoou. Exulto de alegria no Senhor, a minha alma rejubila no meu Deus, que me revestiu com as vestes da salvação e me envolveu num manto de justiça, como noivo que cinge a fronte com o diadema e a noiva que se adorna com as suas jóias. Como a terra faz brotar os germes e o jardim germinar as sementes, assim o Senhor Deus fará brotar a justiça e o louvor diante das nações.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL 1 Sam 2, 1.4-5.6-7.8abcd (R. 1a)
Refrão: O meu coração exulta no Senhor, meu Salvador.
Exulta o meu coração no Senhor,
no meu Deus se eleva a minha fronte.
Abre-se a minha boca contra os inimigos,
porque me alegro com a vossa salvação.
A arma dos fortes foi destruída
e os fracos foram revestidos de força.
Os que viviam na abundância andam em busca de pão
e os que tinham fome foram saciados.
A mulher estéril deu à luz muitos filhos
e a mãe fecunda deixou de conceber.
É o Senhor quem dá a morte e dá a vida,
faz-nos descer ao túmulo e de novo nos levanta.
É o Senhor quem despoja e enriquece,
é o Senhor quem humilha e exalta.
Levanta do chão os que vivem prostrados,
retira da miséria os indigentes;
fá-los sentar entre os príncipes
e destina-lhes um lugar de honra.
ALELUIA cf. Lc 2, 19
Refrão: Aleluia. Repete-se
Bendita seja a Virgem Santa Maria,
que conservava a palavra de Deus,
meditando-a em seu coração. Refrão
EVANGELHO Lc 2, 41-51
«Guardava todas estes acontecimentos em seu coração»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, pela festa da Páscoa. Quando Ele fez doze anos, subiram até lá, como era costume nessa festa. Quando eles regressavam, passados os dias festivos, o Menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o soubessem. Julgando que Ele vinha na caravana, fizeram um dia de viagem e começaram a procurá-l’O entre os parentes e conhecidos. Não O encontrando, voltaram a Jerusalém, à sua procura. Passados três dias, encontraram-n’O no templo, sentado no meio dos doutores, a ouvi-los e a fazer-lhes perguntas. Todos aqueles que O ouviam estavam surpreendidos com a sua inteligência e as suas respostas. Quando viram Jesus, seus pais ficaram admirados; e sua Mãe disse-Lhe: «Filho, porque procedeste assim connosco? Teu pai e eu andávamos aflitos à tua procura». Jesus respondeu-lhes: «Porque Me procuráveis? Não sabíeis que Eu devia estar na casa de meu Pai?». Mas eles não entenderam as palavras que Jesus lhes disse. Jesus desceu então com eles para Nazaré e era-lhes submisso. Sua Mãe guardava todas estes acontecimentos em seu coração.
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Ouvi, Senhor, as orações dos vossos fiéis e aceitai os dons que Vos oferecemos, ao celebrar a memória da Virgem Mãe de Deus, para que esta oblação Vos seja agradável e nos obtenha o auxílio da vossa misericórdia. Por Nosso Senhor.
Prefácio I ou II da Virgem Santa Maria
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Lc 2, 19
Maria guardava todas estas palavras,
meditando-as em seu coração.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor, que nos fizestes participar no sacramento da redenção eterna, concedei que, ao celebrarmos a memória da Mãe do vosso Filho, nos alegremos com a plenitude da vossa graça e sintamos crescer continuamente em nós os frutos da salvação. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
11 de junho, dia de São Barnabé.
Seu nome era José, chamado pelos apóstolos de Barnabé, que quer dizer “filho da consolação”.
O santo de hoje pertenceu a ‘era apostólica’, chamado também de Barnabé apóstolo, embora não tenha pertencido ao grupo dos Doze Apóstolos. Nós encontramos o seu testemunho enraizado nas Sagradas Escrituras, nos Atos dos Apóstolos 4,32ss.
Barnabé evangelizou comunitariamente, e o Espírito Santo contou com ele para que outro apóstolo exercesse o ministério: São Paulo. “Então Barnabé o tomou consigo, levou-o aos apóstolos e contou-lhes como Saulo tinha visto no caminho, o Senhor, que falara com ele, e como, na cidade de Damasco, ele havia pregado, corajosamente, no nome de Jesus. Daí em diante, Saulo permanecia com eles em Jerusalém e pregava, corajosamente, no nome do Senhor” (Atos 9,27-28).
Escritos antigos dizem que Barnabé passou por Roma e morreu, no ano 70, em Salamina, por apedrejamento.
São Barnabé, rogai por nós!
Anjo da Paz, da Pátria, da Eucaristia. As três aparições desse anjo em Portugal compuseram o ciclo angélico da mensagem de Fátima.
Na primavera de 1916, as 3 crianças estavam na Loca do Cabeço (Fátima) a pastorear, quando apareceu-lhes um jovem de mais ou menos 14 ou 15 anos, mais branco que a neve, dizendo: “Não temais, sou o Anjo da Paz, orai comigo: Meu Deus eu creio, adoro, espero e amo-vos. Peço-vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não vos amam”. As crianças rezaram por três vezes, com o rosto ao chão. Depois ouviram do anjo: “Orai assim. Os corações de Jesus e de Maria, estão atentos à voz de vossas súplicas”. Essa oração acompanhou os pastorinhos sempre.
A segunda aparição deu-se num dia de verão, no quintal da casa de Lúcia, no Poço do Arneiro. As crianças estavam brincando sobre o poço, quando o anjo apareceu-lhes dizendo: “Que fazeis? Orai, orai muito. Os corações santíssimos de Jesus e de Maria, tem sobre vós desígnios de misericórdia… eu sou o Anjo da sua guarda, o anjo de Portugal”.
Na terceira aparição, outono do mesmo ano, novamente na Loca do Cabeço, as crianças rezavam a oração que aprenderam na primeira aparição, e o Anjo lhes apareceu com o cálice e uma hóstia. A hóstia a pingar gotas de sangue no cálice. Elas ajoelharam, e o anjo ensinou-lhes esta oração profundíssima que diz da essência da mensagem de Fátima: “Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espirito Santo, adoro-vos profundamente. E ofereço-vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo presente em todos os sacrários da Terra. Em reparação aos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido, e pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-vos a conversão dos pobres pecadores”. Depois disso, o Anjo da Eucaristia, entregou a hóstia para Lúcia e o cálice entre Francisco e Jacinta e disse-lhes: “Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus.”
Esta oração nos une com Maria, ao reparador Jesus Cristo, no mistério da Eucaristia para a glória da Santíssima Trindade.
Santo Anjo da Guarda de Portugal, rogai por nós!
O nome do santo recordado neste dia significa “audaz”.
Medardo nasceu em Salenci, perto de Noyon, seu pai era um senhor franco, chamado Netardo, e sua mãe uma gaulesa, chamada Protágia.
Tinha a maior riqueza: a fé no amor de Deus. Ele foi crescendo na piedade e na generosidade, tanto que, diante de um pobre viajante, que, tendo sido roubado o seu cavalo, ele chorava copiosamente e, por isso, o santo deu a ele generosamente o seu próprio cavalo.
Medardo queria uma vida de consagração total. Seu pai, que o conhecia e amava, foi quem mais o ajudou a perceber sua vocação ao sacerdócio ordenado. Com 33 anos ele tornou-se padre. Um homem apostólico que preferia os pobres e mais sofridos.
O santo de hoje, depois de viver seu apostolado como sacerdote, foi escolhido para ser bispo de Vermandois por São Remi por volta do ano 530. O bispo de Tournai, Santo Eleutério, faleceu algum tempo depois, e Medardo foi eleito, com o consentimento do rei Clotário e também do povo e do clero, para o governo dessa igreja, com a de Noyon. As duas igrejas, governadas por um mesmo bispo, permaneceram unidas durante seiscentos anos.
Como um grande pastor, converteu pagãos com suas pregações. Sua generosidade continuou sendo instrumento de evangelização para muitos nas palavras e nas obras. Faleceu em 560, tornando-se para nós um grande exemplo e intercessor.
São Medardo, rogai por nós!
Antônio Maria Gianelli nasceu no dia 12 de abril de 1789, em Cereta, Itália. Seus pais eram pobres agricultores e não tinham meios para que o filho continuasse seus estudos. Todavia, uma senhora chamada Nicoletta Assereto, dona das terras que eles cultivavam, custeou os estudos do jovem, que pôde frequentar, como aluno externo, as aulas do seminário e, depois, entrar e ordenar-se em 1812.
Nomeado vigário de São Mateus em Gênova, inscreveu-se na Congregação dos Missionários Suburbanos, fundada em 1773, para se dedicar às pregações populares. Além disso, ensinou retórica, por uma dezena de anos, no colégio de Carcare, e, depois, no seminário de Gênova.
Era membro da diretoria da sociedade econômica, que mantinha um asilo de caridade e trabalho para órfãos, por isso, convidou um grupo de senhoras para ajudar neste asilo e, assim, nasceu o Instituto das Filhas de Maria do Horto.
Desempenhou as funções episcopais com muito zelo apostólico, visitando todas as paróquias da diocese. Morreu, em Piacenza, em 7 de junho de 1846. Foi beatificado por Pio XI, em 1925, e canonizado por Pio XII 1951.
Santo Antônio Maria Gianelli, rogai por nós!
Com alegria, celebramos a vida de total entrega a Deus deste santo que se tornou o “Apóstolo da Alemanha”. São Bonifácio nasceu em 675 e recebeu o nome de batismo de Winfrido; com o passar da vida, no seguimento ao Divino Mestre, tornou-se monge beneditino.
O coração de Bonifácio era sereno como o dos seus irmãos monges, porém, inquieto por causa do seu ardor missionário. Sendo assim, ao se apresentar ao Papa, recebeu sua investidura de missionário, fato que mudou sua vida e seu nome de Winfrido para Bonifácio, em memória de um grande mártir. Ordenado Bispo, São Bonifácio soube proporcionar elo do Cristianismo nascente na Alemanha com Roma, assim como bem evangelizou os quatro cantos de sua região através de muitos mosteiros e dioceses que nasceram por sua causa.
Docilidade e firmeza, timidez e coragem, oração e ação estavam presentes em sua pessoa e em seu fecundo apostolado, que não se resumiu na Alemanha, pois, ao estabelecer sede episcopal, deixou tudo nas mãos de outro bispo e foi evangelizar o Norte da Europa. Aconteceu que, ao ir para Dokkin, a convite para celebrar o Crisma, São Bonifácio e outros cristãos foram atacados e mortos por pagãos, isso em 754.
São Bonifácio, rogai por nós!
03 de junho de 2021 - São Carlos Lwanga e Companheiros
Neste dia, celebramos a memória destes grandes mártires que, na África, testemunharam o nome de Jesus. Carlos Lwanga era chefe dos pajens, que serviam na corte do rei Muanga da Uganda.
Acontece que a entrada da evangelização na África sofreu muito pelas invasões dos homens brancos, por isso os missionários tinham que ser homens verdadeiramente de Deus, ou seja, de caridade, pois facilmente eram confundidos como colonizadores. Depois da entrada dos padres que fizeram um lindo trabalho de evangelização, que atingiu Carlos Lwanga e outros, o rei se revoltou e decretou pena de morte para os que rezassem.
Decidido a acabar com a presença cristã em Uganda, o rei Muanga apanhou um pajem de dezessete anos, chamado Dionísio, ensinando religião. De próprio punho, o rei atravessou seu peito com uma lança, deixou-o agonizando por toda a noite, e só permitiu sua decapitação na manhã seguinte. Usou este exemplo para avisar que mandaria matar todos os que rezavam.
São Carlos, depois de muito se preparar junto com seus companheiros, apresentou-se diante do rei com o firme propósito de não negar a fé, por isso foi queimado vivo diante de todos. Seguindo o irmão na fé, nenhum deles renegou, até que, em 1887, o último deles morreu afogado, como parte dos corajosos mártires de Uganda, na África.
São Carlos Lwanga e os 22 mártires de Uganda foram beatificados, em 1920, por Bento XV. Em 1934, São Carlos Lwanga foi declarado “Padroeiro da Juventude Africana”, e, em 1964, o Papa Paulo VI canonizou esse grupo de mártires.
São Carlos Lwanga e companheiros, rogai por nós!
Ascânio Caracciolo era italiano. Nasceu em 13 de outubro de 1563, próximo de Nápoles, na Vila Santa Maria de Chieti. A família era muito cristã e tinha vínculos com a elite da nobreza, por isso preparavam-no para a vida de negócios e da política.
Quando adolescente, decidiu seguir carreira militar, contudo, foi acometido por uma rara doença na pele, semelhante à lepra. Quando não havia mais tratamentos possíveis para a cura da doença, Ascânio rezou fervorosamente a Deus, pedindo por sua cura e prometendo que, se tal graça fosse concedida, entregaria sua vida a serviço do Reino de Deus. Pouco depois, a cura aconteceu.
Cumprindo sua promessa, completando vinte e dois anos de idade foi para Nápoles, onde estudou teologia e ordenou-se sacerdote. Iniciou seu trabalho junto aos “Padres Brancos da Justiça”, dedicando seu apostolado em favor dos encarcerados, doentes, pobres e abandonados.
Por engano, recebeu uma carta endereçada a outro padre de mesmo nome Ascânio. A carta propunha a fundação de uma nova Ordem, a dos “Clérigos Regulares Menores”, dando alguns detalhes sobre o carisma que desejavam implantar.
Entre os anos de 1595 e 1598, fundou uma casa de religiosos em Valadolid; um colégio em Alcalá e, em Madri, um seminário, no qual foi mestre dos noviços.
Durante uma visita aos padres do Oratório da cidade de Agnone adoeceu e morreu aos quarenta e quatro anos de idade, em 4 de junho de 1608. Foi canonizado em 1807 pelo papa Pio VII. Foi consagrado co-padroeiro de Nápoles em 1840.
São Francisco Caracciolo, rogai por nós.
Os santos de hoje pertenceram ao clero romano, no século IV, e viveram no contexto da grande perseguição contra a Igreja de Cristo por parte do Imperador Diocleciano. Foram mártires por causa do amor a Jesus.
Os santos demonstram com a vida e até com a morte, no caso dos mártires, que o amor precisa ser o mais importante. Foram presos, e na cadeia souberam que o responsável daquela prisão estava deprimido. E quiseram saber o porquê. A filha deste estava sendo oprimida pelo maligno. Eles, então, anunciaram Jesus àquele pai, e disseram do poder do Senhor para libertá-la. Conseguiram liberação, foram até a casa desta família, anunciaram Jesus, oraram pela libertação daquela criança. Por graça, toda a família se converteu, aceitando o santo batismo. Este pai de família também foi preso e martirizado.
Pedro e Marcelino foram instrumentos da Divina Providência para que a evangelização chegasse a essa família e a tantas outras pessoas. Esses santos foram decapitados no ano de 304.
Peçamos a intercessão desses santos para que a nossa evangelização seja centrada no amor de Deus, para que muitas famílias se convertam e se tornem sinais visíveis deste amor que santifica e salva, o amor de Deus.
São Marcelino e São Pedro, rogai por nós!
São Justino - 01 junho.
Nasceu na Palestina, na cidade de Siquém, em uma família que não conheceu Jesus. Justino buscou a verdade com aquilo que tinha. Cursou as escolas filosóficas de sua terra e dedicou-se ao estudo do pensamento de Platão.
Para aprofundar-se cada vez mais no sistema do grande sábio grego, retirou-se para um ermo.
Providencialmente, essa sede pela verdade pôs em sua vida um ancião que se aproximou dele para falar sobre a filosofia, apresentando-lhe o ‘algo mais’ que faltava. Falou dos profetas, da fé, da verdade, do mistério de Deus e apresentou Jesus Cristo. No ano de 130 foi batizado na cidade de Efeso, substituindo a filosofia de Platão pela verdade de Cristo, tornando-se, historicamente, o primeiro dos padres da Igreja que sucederam os padres apostólicos dos primeiros tempos. Justino se tornou um grande filósofo cristão, sacerdote, um homem que buscou corresponder, diariamente, à sua fé.
Estava em Roma quando passou a travar discussões filosóficas, encaminhando-as para a visão do Evangelho. Evangelizava entre os letrados de maneira muito culta. Era um missionário filósofo, que, além de falar, escrevia.
A Sagrada Tradição foi muito testemunhada nos escritos deste santo. Por inveja e por não aceitar a verdade, um filosofo denunciou São Justino, que foi julgado injustamente, flagelado e, por não renunciar a Jesus Cristo, foi decapitado no ano de 167 pelo império de Marco Aurélio. Com fé e razão, nós mergulhamos nosso ser no coração de Jesus, modelo e fonte de toda graça, bênção e santidade.
São Justino, rogai por nós!
DOMINGO IX DO TEMPO COMUM
SANTÍSSIMA TRINDADE – SOLENIDADE
Branco – Ofício da solenidade. Te Deum.
+Missa própria, Glória, Credo, pf. próprio.
L 1 Deut 4, 32-34. 39-40; Sal 32, 4-5. 6 e 9. 18-19. 20 e 22
L2 Rom 8, 14-17
Ev Mt 28, 16-20
* Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial.
* Na Diocese de Coimbra – Ofertório para a Igreja Diocesana.
* II Vésp. da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom.
Em Portugal e no Brasil - Na próxima quinta-feira ocorre a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo.
É dia santificado e feriado nacional.
Ano B
Missa Do dia 30 de maio de 2021.
ANTÍFONA DE ENTRADA
Bendito seja Deus Pai, bendito o Filho Unigénito, bendito o Espírito Santo, pela sua infinita misericórdia.
Diz-se o Glória.
ORAÇÃO DA COLETA
Deus Pai, que revelastes aos homens o vosso admirável mistério, enviando ao mundo a Palavra da verdade e o Espírito da santidade, concedei-nos que, na profissão da verdadeira fé, reconheçamos a glória da eterna Trindade e adoremos a Unidade na sua omnipotência.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Deut 4, 32-34.39-40
«O Senhor é Deus, no alto dos céus e cá em baixo na terra,e não há outro»
Manifestando-Se a Moisés, Deus dá-Se a conhecer como criador, como Aquele que é o Santíssimo. Mas, ao mesmo tempo, este Deus, criador e transcendente, revela-Se como muito próximo do homem, a quem dirige a Sua palavra e por quem se interessa. Sem renunciar à Sua infinita grandeza, Ele procura, incessantemente, estabelecer relações de amizade com o homem, de tal modo que a história das relações entre Deus e a humanidade é um contínuo convite ao diálogo.
Tomar consciência deste amor de Deus, viver segundo as suas exigências é encontrar a verdadeira felicidade e aquela vida que não morre.
Leitura do Livro do Deuteronómio
Moisés falou ao povo, dizendo: «Interroga os tempos antigos que te precederam, desde o dia em que Deus criou o homem sobre a terra. Dum extremo ao outro dos céus, sucedeu alguma vez coisa tão prodigiosa? Ouviu-se porventura palavra semelhante? Que povo escutou como tu a voz de Deus a falar do meio do fogo e continuou a viver? Qual foi o deus que formou para si uma nação no seio de outra nação, por meio de provas, sinais, prodígios e combates, com mão forte e braço estendido, juntamente com tremendas maravilhas, como fez por vós o Senhor vosso Deus no Egipto, diante dos vossos olhos? Considera hoje e medita em teu coração que o Senhor é o único Deus, no alto dos céus e cá em baixo na terra, e não há outro. Cumprirás as suas leis e os seus mandamentos, que hoje te prescrevo, para seres feliz, tu e os teus filhos depois de ti, e tenhas longa vida na terra que o Senhor teu Deus te vai dar para sempre».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 32 (33), 4-5.6.9.18.19.20.22
(R. 12b)
Refrão: Feliz o povo que o Senhor escolheu para sua herança. Repete-se
A palavra do Senhor é recta, da fidelidade nascem as suas obras.
Ele ama a justiça e a rectidão: a terra está cheia da bondade do Senhor. Refrão
A palavra do Senhor criou os céus, o sopro da sua boca os adornou. Ele disse e tudo foi feito, Ele mandou e tudo foi criado. Refrão
Os olhos do Senhor estão voltados para os que O temem, para os que esperam na sua bondade, para libertar da morte as suas almas e os alimentar no tempo da fome. Refrão
A nossa alma espera o Senhor: Ele é o nosso amparo e protector. Venha sobre nós a vossa bondade, porque em Vós esperamos, Senhor. Refrão
LEITURA II Rom 8, 14-17
«Recebestes o Espírito de adopção filial, pelo qual exclamamos: ‘Abá, Pai’»
O homem nunca teria a ousadia de chamar a Deus seu Pai se Jesus o Filho de Deus feito Homem, nos não tivesse ensinado a tratá-l’O assim tão familiarmente. Foi, na verdade, Jesus que, depois de nos ter revelado a bondade de Deus, nos tornou Seus filhos, ao dar-nos o Seu Espírito, pelo Qual nos unimos, vitalmente, a Deus.
Filhos de Deus, em Jesus Cristo, herdeiros, com Ele, do mundo novo, em que Deus será tudo em todos, somos, realmente, homens livres! O temor, que caracterizava as relações entre Deus e o homem, foi substituído em nós pelo amor filial.
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Irmãos: Todos os que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Vós não recebestes um espírito de escravidão para recair no temor, mas o Espírito de adopção filial, pelo qual exclamamos: «Abá, Pai». O próprio Espírito dá testemunho, em união com o nosso espírito, de que somos filhos de Deus. Se somos filhos, também somos herdeiros, herdeiros de Deus e herdeiros com Cristo; se sofrermos com Ele, também com Ele seremos glorificados.
Palavra do Senhor.
ALELUIA cf. Ap 1, 8
Refrão: Aleluia. Repete-se
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, ao Deus que é, que era e que há-de vir. Refrão.
EVANGELHO Mt 28, 16-20
«Baptizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo»
Antes de voltar para o Pai, Cristo Ressuscitado transmite à Sua Igreja, representada pelos Apóstolos, os Seus mesmos poderes tornando-a assim continuadora da Sua missão.
Enviados para todos os povos do mundo, os Apóstolos anunciarão, por toda a parte, que Jesus continua vivo e deseja que todos os homens participem da vida do Pai, do Filho e do Espírito Santo, mediante a fé e o Baptismo. Assistidos por Jesus, presente na Sua Igreja, ao longo da história, ensinarão os homens a amar a Deus e os irmãos, mostrando-se, desse modo, discípulos de Jesus.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, os Onze discípulos partiram para a Galileia, em direcção ao monte que Jesus lhes indicara. Quando O viram, adoraram-n’O; mas alguns ainda duvidaram. Jesus aproximou-Se e disse-lhes: «Todo o poder Me foi dado no Céu e na terra. Ide e ensinai todas as nações, baptizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a cumprir tudo o que vos mandei. Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos».
Palavra da salvação.
Diz-se o Credo.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Santificai, Senhor, os dons sobre os quais invocamos o vosso santo nome e, por este divino sacramento, fazei de nós mesmos uma oblação eterna para vossa glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
PREFÁCIO O mistério da Santíssima Trindade
V. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
V. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
V. Demos graças ao Senhor nosso Deus.
R. É nosso dever, é nossa salvação.
Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-Vos graças, sempre e em toda a parte: Com o vosso Filho Unigénito e o Espírito Santo, sois um só Deus, um só Senhor, não na unidade de uma só pessoa, mas na trindade de uma só natureza.
Tudo quanto revelastes acerca da vossa glória, nós o acreditamos também, sem diferença alguma, do vosso Filho e do Espírito Santo. Professando a nossa fé na verdadeira e sempiterna divindade, adoramos as três Pessoas distintas, a sua essência única e a sua igual majestade.
Por isso Vos louvam os Anjos e os Arcanjos, os Querubins e os Serafins, que Vos aclamam sem cessar, cantando numa só voz:
Santo, Santo, Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO cf. Gal 4, 6
Porque somos filhos de Deus, Ele enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: Abba, Pai.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Ao professarmos a nossa fé na Trindade Santíssima e na sua indivisível Unidade,
concedei-nos, Senhor nosso Deus, que a participação neste divino sacramento nos alcance a saúde do corpo e da alma.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
- São Jorge, mártir, cujo glorioso combate em Dióspolis ou Lida, na Palestina, celebram desde os tempos antigos todas as Igrejas do Oriente ao Ocidente.
- Santo Adalberto (Vojtech), bispo de Praga e mártir, que suportou naquela Igreja muitas adversidades e empreendeu por amor de Cristo numerosas viagens apostólicas, trabalhando com ardor na erradicação dos costumes pagãos; verificando que as suas diligências tinham pouco êxito, dirigiu-se a Roma e fez-se monge; finalmente, tendo chegado à Polónia para trazer à fé os habitantes da Prússia, em Téntikken, junto à foz do Vístula, foi trespassado pelas lanças de alguns pagãos.
- Em Edessa, na Síria, hoje Sanliurfa, na Turquia, Santo Eulógio, bispo, que, segundo a tradição, morreu na Sexta-Feira Santa.
- Em Milão, na Ligúria, hoje na Lombardia, região da Itália, São Marolo, bispo, que foi amigo do papa Inocêncio I.
- Em Toul, na Lotaríngia, actualmente na França, São Gerardo, bispo, que, durante trinta e um anos, dotou a cidade de excelente legislação, criou obras de auxílio aos pobres, socorreu o povo no tempo da peste com as suas preces e jejuns, dedicou a igreja catedral e ajudou os mosteiros não só com beneficências materiais mas também povoando-os com santos discípulos.
- Em Suélli, na Sardenha, a comemoração de São Jorge, bispo.
- Em Perúgia, na Úmbria, região da Itália, o Beato Gil de Assis, religioso da Ordem dos Menores, companheiro de São Francisco, que resplandeceu nas suas peregrinações pela sua intrépida fé e admirável simplicidade.
- Em Údine, na Venécia, hoje em Friuli-Venezia Giúlia, região da Itália, a Beata Helena Valentíni, viúva, que, decidida a viver só para Deus, teve grande actividade na Ordem secular de Santo Agostinho, consagrando-se à oração, à leitura do Evangelho e às obras de misericórdia.
- Em Campi Bisênzio, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália, a Beata Teresa Maria da Cruz (Teresa Manétti), virgem, fundadora da Congregação das Carmelitas de Santa Teresa.
- No mosteiro cisterciense de Grottaferrata, no território de Frascáti, próximo de Roma, a Beata Maria Gabriela Saghéddu, virgem, que com toda a simplicidade ofereceu a sua vida, terminada aos vinte e cinco anos, pela união dos cristãos.